Conviver com o lag na internet pode ser muito irritante para algumas pessoas. Aquele vídeo do YouTube que não carrega direito ou um atraso de milissegundos na conexão durante um game multiplayer são capazes de tirar muita gente do sério.

Agora, imagine como seria a sua vida se existisse lag no mundo offline.

Uma campanha publicitária lançada pela provedora de banda larga sueca Umea Energi fez o teste.

Sob o slogan “Se não aceitamos o lag offline, por que aceitá-lo online?”, a empresa montou uma estrutura com um Oculus Rift, uma webcam, um mini computador Raspberry Pi e headphones com cancelador de ruído, e programou o aparelho para trazer um lag de três segundos à vida real de quatro voluntários.

As cobaias dançam, jogam ping-pong e tentam até fritar um ovo. O resultado é muito divertido e mostra como as mais simples tarefas do dia a dia ficam praticamente impossíveis de serem realizadas nessas condições.

Imagine reviver a famosa cena do quarto, ou primeiro, filme da saga “Star Wars” em que o herói Luke Skywalker voa pelas valas da Estrela da Morte e destrói a imensa arma de fogo do Império Galático, que estava prestes a destruir o planeta Aldeebaran.

Nerdices a parte, um desenvolvedor aproveitou o potencial imersivo do Oculus Rift, de realidade virtual, para recriar a corrida pela trincheira.

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Uma das coisas mais interessantes do acessório é que ele responde aos movimento da sua cabeça. Nessa demonstração de “Star Wars”, por exemplo, você pode olhar para trás antes de a nave decolar e avistar o simpático robô R2D2.

A direção da sua cabeça também define os alvos da arma do caça que você está controlando. O vídeo acima, do usuário Boone Calhoun, que testou essa adaptação, mostra melhor como isso funciona.

P.S.: Isto deve ser mais ou menos o que um fã de “Star Wars”, fiel à Aliança Rebelde, sente ao praticamente fazer parte da guerra contra o Império Galático (salvo a inversão dos personagens):