Imagem de jogos como algo violento acabou, diz presidente da Brasil Game Show

Por Felipe Maia
Marcelo Tavares, presidente da Brasil Game Show
Marcelo Tavares, presidente da Brasil Game Show

 

“Acabou a imagem de games são algo violento, de que você joga e sai matando alguém.” A opinião é de Marcelo Tavares, presidente da feira BGS (Brasil Game Show), que começa nesta semana em São Paulo. “Trabalho com jogos há 13 anos e lembro que, se havia qualquer problema [um crime, por exemplo], era culpa do jogo, da violência do jogo. Só que eles estão inseridos na sociedade e, definitivamente, isso acontece.”

Tavares foi entrevistado nesta terça-feira (30) ao vivo no “TV Folha” e falou sobre o mercado de jogos e suas tendências, como a realidade virtual. Aparelhos como o Oculus Rift, o dispositivo de realidade virtual do Facebook lançado internacionalmente neste ano, ou o Sony PlayStation VR, abrem novas possibilidades para o setor.

Entretanto, ainda é preciso vencer barreiras de preço dos acessórios (o Rift custa US$ 600) e também de conteúdo, que começa a ser superada –franquias populares como Batman começaram a ganhar versões com realidade virtual.

“Eu sentia falta de grandes títulos, dos títulos que eu conheço. A partir de agora, a tendência é a tecnologia explodir”, disse ele.

Em tempo: ainda há ingressos disponíveis para sexta (2), domingo (4) e segunda (5). Os de sábado (3) estão esgotados. As entradas podem ser adquiridas no site do evento.

Veja abaixo a íntegra da conversa de Marcelo Tavares com os jornalistas Felipe Maia e Angelo Dias.