Um ano passa rápido: termina nesta sexta-feira (29) o prazo de migração gratuita para o Windows 10 –a Microsoft adotou a estratégia como forma de acelerar a adoção do sistema operacional, lançado no ano passado, depois do desastroso Windows 8.
Podem fazer a atualização gratuita donos de máquinas com as versões 7 e 8.1 (quem tem as mais antigos, como o XP, não tem o direito). Depois da data, o programa vai custar R$ 470 para o formato Home (usuários domésticos), e R$ 810 para o Pro (uso corporativo).
A proposta de gratuidade da empresa de Bill Gates parece ter funcionado. O Windows 7, lançado em 2009, ainda é o mais usado, estando em metade dos desktops em uso, de acordo com a base de dados da consultoria NetMarketShare. Mas o 10, em um ano, se aproxima dos 20% –o 8.1, de 2013, está em apenas 8,1% dos PCs, atrás até do XP, de quase 15 anos atrás.
Para quem tem o benefício de fazer a migração de graça, não há muitos motivos para não fazê-lo (veja aqui o passo a passo). O sistema operacional foi, de modo geral, bem avaliado, ainda mais em comparação com a versão anterior. É indicado, entretanto, fazer um back-up de seus arquivos antes de fazer a atualização.
Além disso, na próxima terça-feira (2), o sistema operacional vai ganhar uma atualização com a inclusão de novos recursos, como o Windows Ink, que, segundo a Microsoft “permite escrever na tela do dispositivo como se fosse no papel, criando anotações e lembretes ou desenhos mais elaborados”. Também melhorias no consumo de energia e de memória.
Veja abaixo os requisitos mínimos para uso do Windows 10:
Processador necessário: equipamento de 1 GHz ou mais rápido
Memória: 1 GB de RAM para 32 bits; 2 GB para 64 bits
Placa de vídeo: resolução de tela de 800 x 600 ou superior. Processador gráfico DirectX® 9 com driver WDDM
Conectividade: acesso à internet