Sempre achei que nomes de consoles de games, em geral, são pouco criativos e sem personalidade. PlayStation? Xbox? Estação de Jogar e Caixa X, sério?
Alguns poucos fogem da regra, como o grandíloquo Dreamcast, da Sega, ou o descolado Jaguar, da Atari.
Mas “Xbox” me pareceu infinitamente melhor depois que dei uma olhada na lista de nomes que a Microsoft considerou para a primeira geração do console da empresa, que nasceu lá em 2001.
Os primeiros condinomes do Xbox foram WEP (Windows Entertainment Project), Midway (para designar um dispositivo “no meio do caminho” entre PCs e consoles de games) e, posteriormente, DirectX Box, que rapidamente foi abreviado para Xbox nos e-mails internos e acabou conquistando os executivos.
Mas, antes disso, a equipe responsável por nomear o videogame da empresa fundada por Bill Gates fez uma série de sugestões (todas baseadas em siglas):
- MAX (Microsoft Action Experience)
- AIO (All In One)
- MIND (Microsoft Interactive Network Device)
- FACE (Full Action Center)
- MITH (Microsoft Interactive Theatre)
- XON (Experience Optimised Network)
- MVPC (Microsoft Virtual Play Center)
- TAC (Total Action Center)
- MARC (Microsoft Action Reality Center)
- LEX (Live Entertainment Experience)
- M-PAC (Microsoft Play and Action Center)
- RPM (Real Performance Machine)
- MOX (Microsoft Optimal Experience)
- E2 (Extreme Experience)
- MTG (Microsoft Total Gaming)
- VIP (Virtual Interactive Player)
- PTP or P2P (Powered To Play)
- VIC (Virtual Interactive Center)
- MARZ (Microsoft Active Reality Zone)
- TSO (Three, Six, Zero)
- EHQ (Entertainment Headquarters)
- O2 (Optimal Ozone or Optical Odyssey)
- MIC (Microsoft Interactive Center)
- R&R (Reality and Revolution)
- MEA (Microsoft Entertainment Activator)
- AMP (Active Microsoft Player)
- VPS (Virtual Play System)
- MAP (Microsoft Action Play)
- MEGA (Microsoft Entertainment & Gaming Attendant)
- MEGA (Microsoft Entertainment & Gaming Assembly)
- CPG (CyberPlayGround)
- VERV (Virtual Entertainment & Reality Venture)