A internet está dizendo que uma recém-nascida ganhou dos pais a crônico-significativa graça Hashtag Jameson.
“Hashtag” é a denominação que leva o sinal de sustenido (#) quando empregado antes de alguma postagem em algumas redes sociais, especialmente no Twitter.
“Isso tem de ser uma brincadeira. Ou um erro de digitação pelo corretor ortográfico”, diz Casey Chan, do “Gizmodo”. “Se não, ela crescerá sendo a encarnação da falência da lingua inglesa.”
No Brasil, não raro lemos algo do tipo: ora sobre um cartório que negou o nome Isabelle Nahvratnovski (homenagem simultânea ao escritor Fiódor Dostoiévski e à tenista Martina Navratilova), ora um que autorizou nome que exalta um personagem de telenovela.
O brasileiro Nissim Ourfali, em uma espécie de processo reverso, gostou muito de seu antropônimo e usou a internet (de onde saiu a alcunha da garota Hashtag) para exaltá-lo –pelo menos indiretamente.