Marina Voinova, 24, buscava por um endereço no “Google russo” (o Yandex). Para ver detalhadamente o logradouro, ativou o equivalente ao Street View (“visão da rua”) da ferramenta de mapas, pela qual navegou visualizando fotos da avenida de Perm até encontrar, por acaso, seu namorado havia cinco anos, Sasha, dando um passeio. Com a outra.
Naquele mesmo dia e ao que Sasha chegou em casa, o jovem ouviu um pedido estranho de Voinova, mas que logo atendeu: ligou o PC e conectou-se ao Yandex, buscando pelas direções R. Perma, 1905, bairro de Lifanova. Encabulado, admitiu a pulada de cerca na hora, relata a rede televisiva Life News.
“Primeiro, eu vi um semblante parecido. Depois, pensei: como alguém pode ser tão parecido com o meu Sasha?”, disse Voinova em entrevista ao canal. “Mas depois dei zoom e vi que era mesmo ele.”
A moça em questão era uma antiga namorada do rapaz.
Agora, segundo a reportagem, Voinova procura não mais usar esses serviços on-line de mapas e localização –aparentemente a fonte de seu problema–, mas, em vez deles, sites para novos relacionamentos amorosos.
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